PAIXÃO
SUSTENIDA – SINEIA RANGEL
Título: Paixão Sustenida: A Primeira Vez
Série Paixão Sustenida - Livro I
Autora: Sinéia Rangel
Editora: Publicação Independente
Ano: 2016
Sinopse:
João
Pedro tem vinte anos, é estudante de música e durante a adolescência viveu uma
grande paixão. No entanto, após ter sido dispensado pelo seu primeiro amor,
prometeu que essa seria a sua primeira e última desilusão amorosa.
Para
se proteger do amor e das dores que podem advir de uma paixão, ele elabora uma
série de regras que resumem as suas relações a sexo casual:
1.
Nunca ficar com a mesma garota mais do que três vezes;
2.
Nunca levá-las a encontros;
3.
Sexo é o único objetivo;
4.
Garotas grudentas são dispensadas após a primeira transa;
5.
Nunca ligar no dia seguinte;
6.
Nada de sair com a mesma garota mais do que uma vez por semana;
7.
Nunca, nunca, nunca, em hipótese nenhuma, dizer eu te amo.
No
entanto, quando a fidedignidade das suas regras é posta em jogo, ele terá que
enfrentar a si mesmo, numa batalha entre o amor e a dor.
Será
que um coração partido é capaz de perdoar?
RESENHA:
“Não
pense que um dia eu te esqueci
Perdi
tanto tempo sem saber por quê
Tive
tanto medo que te deixei ir”
João
Pedro mais conhecido como JP, tem 20 anos, estuda na escola de música Berklee,
um badboy que tem todas as mulheres da escola aos seus pés, seu lema é “apenas
sexo casual” e nada mais do que isso. Mantém todas longe do seu coração, não
que ele não acredite em amor verdadeiro, pois já foi loucamente apaixonado, mas
em troca recebeu um coração partido.
Dezesseis
anos, era a idade que JP tinha quando seu coração foi destroçado e pisoteado
por Hannah. Eles cresceram juntos, descobriram muitas coisas juntos e o amor
foi uma dessas coisas, após quatro anos namorando, a tão sonhada “primeira vez”
sai como planejada e JP sente que pode finalmente dizer que ama Hannah. No
entanto, ela não recebe a declaração tão bem e eles acabam terminando,
resultando em um JP versão cafajeste que trancou o coração a sete chaves.
Após
tanto tempo, vivendo sua vida ao seu modo, ele achava que nunca mais teria que
ver aquela que o fez sofrer tanto até que...
“Ela
é uma Sereia e eu um pobre navegante desavisado, os meus olhos encontram os
seus, um azul intenso, os olhos dela.
Não
pode ser.
É
ela, a Sereia é ela.”